A etapa mais longa em Africa, 1.131 Km, com saída às 06:25 e chegada às 01:00
A Etapa mais longa por uma razão, chegar o mais perto da fronteira Líbia, possível, pois tinhamos de a passar no dia seguinte, já que na sexta-feira estaria fechada o que nos iria obrigar a perder mais um dia.
Foi um dia bastante complicado, onde várias peripécias aconteceram.
Para começar ao entrarmos no Cairo e com o transito CAÓTICO (de tal maneira, que nem de mota conseguimos passar) o que originou que as motas sobreaquecessem e como tal tivemos de parar por diversas vezes. Na confusão do transito e das paragens, o Ninja perdeu-se do resto do grupo e já na saída da cidade, quando estávamos parados numa bomba de gasolina e preocupados onde ele estaria, o Gurú recebeu uma chamada do Hotel Meridien, onde ele tinha ido parar. Colocando os nossos guias em conversa com o pessoal do hotel, lá conseguimos que passado cerca de 2 hora depois ele se juntasse a nós na bomba de gasolina.
Depois quando chegamos ao hotel onde era suposto pernoitarmos, o mesmo estava fechado!!!!
Mas ao entrarmos para o mesmo o EinsBein e o Curvas, perderam-se e foram parar a cerca de 48km, mais à frente. Começou a discussão pois estávamos todos cansados e foi quando nos percebemos, que os guias ficaram convencidos que nós tínhamos reservado o hotel e nós pensavamos que tinham sido eles a faze-lo, resumindo, ninguém tinha ligado para o Hotel e como estávamos em Época Baixa, o hotel estava fechado. O Gurú, descobriu que existia um a mais 100 km de onde estávamos pedimos aos guias que ligassem para lá a saber se estavam abertos e se tinham quartos e depois de termos recebido a confirmação que havia disponibilidade lá arrancamos em encontro com o Einsbein e com o Curvas, que já estavam quase congelados, pois para ajudar a tudo isto o frio que estava nessa noite era muito.
Quando chegamos ao destino final e vimos que o hotel estava aberto, foi cair na cama e dormir.
A Etapa mais longa por uma razão, chegar o mais perto da fronteira Líbia, possível, pois tinhamos de a passar no dia seguinte, já que na sexta-feira estaria fechada o que nos iria obrigar a perder mais um dia.
Foi um dia bastante complicado, onde várias peripécias aconteceram.
Para começar ao entrarmos no Cairo e com o transito CAÓTICO (de tal maneira, que nem de mota conseguimos passar) o que originou que as motas sobreaquecessem e como tal tivemos de parar por diversas vezes. Na confusão do transito e das paragens, o Ninja perdeu-se do resto do grupo e já na saída da cidade, quando estávamos parados numa bomba de gasolina e preocupados onde ele estaria, o Gurú recebeu uma chamada do Hotel Meridien, onde ele tinha ido parar. Colocando os nossos guias em conversa com o pessoal do hotel, lá conseguimos que passado cerca de 2 hora depois ele se juntasse a nós na bomba de gasolina.
Depois quando chegamos ao hotel onde era suposto pernoitarmos, o mesmo estava fechado!!!!
Mas ao entrarmos para o mesmo o EinsBein e o Curvas, perderam-se e foram parar a cerca de 48km, mais à frente. Começou a discussão pois estávamos todos cansados e foi quando nos percebemos, que os guias ficaram convencidos que nós tínhamos reservado o hotel e nós pensavamos que tinham sido eles a faze-lo, resumindo, ninguém tinha ligado para o Hotel e como estávamos em Época Baixa, o hotel estava fechado. O Gurú, descobriu que existia um a mais 100 km de onde estávamos pedimos aos guias que ligassem para lá a saber se estavam abertos e se tinham quartos e depois de termos recebido a confirmação que havia disponibilidade lá arrancamos em encontro com o Einsbein e com o Curvas, que já estavam quase congelados, pois para ajudar a tudo isto o frio que estava nessa noite era muito.
Quando chegamos ao destino final e vimos que o hotel estava aberto, foi cair na cama e dormir.
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