Como prometido, cá estamos para deixar as nossos amigos que nos seguem à distancia o relato da primeira etapa da nossa aventura.
Como planeado, participantes, familiares e amigos marcaram presença junto do governo provincial de Luanda, local a partir do qual seria dada a partida do raid Eleven Up. Depois das despedidas e de ser cantado o hino nacional, os motards e carros de apoio fizeram-se à estrada, precisamente às 11 horas e 11 minutos.
A saída da cidade foi feita com a ajuda dos batedores da Brigada Especial de Transito (a quem aproveito para agradecer, em nome dos Eleven, a inestimável ajuda que deram ao longo dos mais de 500 quilómetros que separam as cidades de Luanda e Benguela). O facto de ser feriado nacional permitiu que saíssemos rapidamente do centro da cidade tendo a ajuda dos elementos da autoridade sido decisiva já nos arredores da cidade.
No que toca a percalços, felizmente, nada de grave a apontar: não houve quedas. Não que isto signifique que não houve incidentes, não tivesse o primeiro carro de apoio a bagageira mal fechada, que resultou na queda de uma mala para a faixa de rodagem, ainda não tínhamos sequer chegado à estrada da Samba. Depois de recolhida a bagagem pelo segundo carro de apoio, seguimos caminho, furando o transito do final de manhã nos arredores da cidade.
O segundo incidente digno de registo envolve o já suspeito do costume, carro de apoio número um: não estavam ainda percorridos 50 quilômetros quando o pneu traseiro direito quis pôr à prova a nossa motivação e furou! Sob os ensinamentos do nosso amigo Pedro Cristina, Nuno Ferreira põe-se debaixo da Toyota Hilux enquanto Coronel Tapioca baixava o pneu suplente. Uma palavra especial de agradecimento ao Pedro Cristina que foi incansável na ajuda dada aos Eleven e se prontificou a seguir a frente da comitiva para remendar o pneu em Porto Amboim para que estivesse pronto quando os Eleven por lá passassem. E assim foi!
O almoço foi um rápido snack na estação de serviço de Porto Amboim. Saídos da estação de serviço fomos brindados com a primeira chuvada do percurso, que teve de intensidade aquilo que lhe faltou em longevidade.
O resto do caminho fez-se com toda a tranquilidade e chegamos ao nosso hotel pelas 20 horas e 30 minutos. Também aqui, deixamos uma palavra muito especial ao João Gorjão, diretor geral do Aparthotel Mil Cidades, que nos acolheu calorosa e incondicionalmente.
A esta hora estão já quase todos os Eleven no merecido descanso, conscientes de que a saída esta agendada para 8 horas de amanhã, rumo ao Lubango.
A saída da cidade foi feita com a ajuda dos batedores da Brigada Especial de Transito (a quem aproveito para agradecer, em nome dos Eleven, a inestimável ajuda que deram ao longo dos mais de 500 quilómetros que separam as cidades de Luanda e Benguela). O facto de ser feriado nacional permitiu que saíssemos rapidamente do centro da cidade tendo a ajuda dos elementos da autoridade sido decisiva já nos arredores da cidade.
No que toca a percalços, felizmente, nada de grave a apontar: não houve quedas. Não que isto signifique que não houve incidentes, não tivesse o primeiro carro de apoio a bagageira mal fechada, que resultou na queda de uma mala para a faixa de rodagem, ainda não tínhamos sequer chegado à estrada da Samba. Depois de recolhida a bagagem pelo segundo carro de apoio, seguimos caminho, furando o transito do final de manhã nos arredores da cidade.
O segundo incidente digno de registo envolve o já suspeito do costume, carro de apoio número um: não estavam ainda percorridos 50 quilômetros quando o pneu traseiro direito quis pôr à prova a nossa motivação e furou! Sob os ensinamentos do nosso amigo Pedro Cristina, Nuno Ferreira põe-se debaixo da Toyota Hilux enquanto Coronel Tapioca baixava o pneu suplente. Uma palavra especial de agradecimento ao Pedro Cristina que foi incansável na ajuda dada aos Eleven e se prontificou a seguir a frente da comitiva para remendar o pneu em Porto Amboim para que estivesse pronto quando os Eleven por lá passassem. E assim foi!
O almoço foi um rápido snack na estação de serviço de Porto Amboim. Saídos da estação de serviço fomos brindados com a primeira chuvada do percurso, que teve de intensidade aquilo que lhe faltou em longevidade.
O resto do caminho fez-se com toda a tranquilidade e chegamos ao nosso hotel pelas 20 horas e 30 minutos. Também aqui, deixamos uma palavra muito especial ao João Gorjão, diretor geral do Aparthotel Mil Cidades, que nos acolheu calorosa e incondicionalmente.
A esta hora estão já quase todos os Eleven no merecido descanso, conscientes de que a saída esta agendada para 8 horas de amanhã, rumo ao Lubango.
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