Caros amigos,
Cá estamos para vos deixar o relato da segunda etapa do raid, entre Benguela e Lubango.
A saída de Benguela tinha sido combinada para as 8 da manhã mas como pôr 11 motas e 17 pessoas a mexerem-se tem alguma inércia, acabámos por só conseguir sair da cidade pelas 9h30. Felizmente a etapa era curta (354km) e não houve males maiores por causa do atraso.
Deixámos para trás os nossos amigos Paulo Menezes e o Rui Ruivo, que estiveram sempre connosco ao longo da primeira etapa
Saídos de Benguela, a estrada é de alcatrão em razoável estado de conservação, mas foi felicidade de pouca dura. Rapidamente a estrada de alcatrão começou a apresentar buracos, alguns que mais pareciam crateras lunares, tendo acabado por desaparecer por completo qualquer vestígio de alcatrão, nomeadamente nos troços de algumas dezenas de quilómetros em que a circulação se fazia em picadas paralelas à estrada em reconstrução.
Como não podia deixar de ser, com as primeiras picadas chegaram também as primeiras quedas. O estreante foi o Nikolas que, numa das passagens do alcatrão para a picada, acabou por cair na areia, sem qualquer consequência de maior, que não fosse o já de si suficiente castigo de levantar os mais de 300Kg da sua GSA carregada e bagagem.
A segunda queda do dia teve consequências igualmente incipientes e foi protagonizada pelo Zé Luís Carvalho, que caiu também na areia num dos muitos desvios das picadas. Com a habitual ajuda dos companheiros de viagem, lá se pôs a Mota de pé e depois de queimado o óleo que verteu para dentro do pistom, estava pronto a retomar o caminho.
Hoje as paragens foram breves e em muito menor quantidade pelo que chegámos ao destino pelas 15h. Assim, tivemos ainda tempo para uma visita ao Huila Café para repasto de pastelaria tradicional.
Os agradecimentos especiais hoje vão para a Irene do Casper Lodge que nos recebeu com a habitual amabilidade, nem que foss
e porque já vai estando habituada a ter Lodge invadido por motards malucos.
Ainda um renovado agradecimento à Brigada de Transito que, uma vez mais, foi insuperável na disponibilidade para nos ajuda ao longo de todo o percurso. Um muito obrigado pela preciosa ajuda, sem eles tudo seria mais complicado, em especial nas chegadas às cidades.
A saída de Benguela tinha sido combinada para as 8 da manhã mas como pôr 11 motas e 17 pessoas a mexerem-se tem alguma inércia, acabámos por só conseguir sair da cidade pelas 9h30. Felizmente a etapa era curta (354km) e não houve males maiores por causa do atraso.
Deixámos para trás os nossos amigos Paulo Menezes e o Rui Ruivo, que estiveram sempre connosco ao longo da primeira etapa
Saídos de Benguela, a estrada é de alcatrão em razoável estado de conservação, mas foi felicidade de pouca dura. Rapidamente a estrada de alcatrão começou a apresentar buracos, alguns que mais pareciam crateras lunares, tendo acabado por desaparecer por completo qualquer vestígio de alcatrão, nomeadamente nos troços de algumas dezenas de quilómetros em que a circulação se fazia em picadas paralelas à estrada em reconstrução.
Como não podia deixar de ser, com as primeiras picadas chegaram também as primeiras quedas. O estreante foi o Nikolas que, numa das passagens do alcatrão para a picada, acabou por cair na areia, sem qualquer consequência de maior, que não fosse o já de si suficiente castigo de levantar os mais de 300Kg da sua GSA carregada e bagagem.
A segunda queda do dia teve consequências igualmente incipientes e foi protagonizada pelo Zé Luís Carvalho, que caiu também na areia num dos muitos desvios das picadas. Com a habitual ajuda dos companheiros de viagem, lá se pôs a Mota de pé e depois de queimado o óleo que verteu para dentro do pistom, estava pronto a retomar o caminho.
Hoje as paragens foram breves e em muito menor quantidade pelo que chegámos ao destino pelas 15h. Assim, tivemos ainda tempo para uma visita ao Huila Café para repasto de pastelaria tradicional.
Os agradecimentos especiais hoje vão para a Irene do Casper Lodge que nos recebeu com a habitual amabilidade, nem que foss
e porque já vai estando habituada a ter Lodge invadido por motards malucos.Ainda um renovado agradecimento à Brigada de Transito que, uma vez mais, foi insuperável na disponibilidade para nos ajuda ao longo de todo o percurso. Um muito obrigado pela preciosa ajuda, sem eles tudo seria mais complicado, em especial nas chegadas às cidades.
Espero continuar a acompanhar a viagem, através do blog, servindo como renovação dos desejos de poucas ou nenhumas quedas e cada vez mais agradável aventura. Assino com a alcunha que ostento há muitos e bons anos (conhecida por um dos integrantes da expedição:7UP
ResponderEliminarEleven up,
ResponderEliminarÉ sem sombra de dúvidas uma grande aventura. Desejo que tudo corra de acordo com as vossas espetativas ou melhor ainda, se possível...
Boa viagem....
Elisabete Costa